segunda-feira, 31 de agosto de 2009

OS 29...

É, já fazem 29 anos, inicidos semana passada. Neste tempo foram desiluções e sonhos quem ruiram com os ventos do tempo. Quase nada resta, nem a esperança se faz presente nos meus pensamentos.

Ao iniciar o ano anterior imaginei ser o ano da virada, onde tudo seria diferente. Onde a vida se encaminharia de navegar por mares menos revoltos. Que o destino seria mais fraterno, seguro e comerçaria a rumar em seu curso definitivo.

Planos antigos, acabam por tornar-se apenas fábulas com final prematuro, além das forças e fora da escolha de quem tenta em vão guiar o próprio destino. Agora é a hora organizar denovo os anseios e procurar um novo caminho para trilhar. Talvez nenhum deles seja prazeiroso.

Porém, na já quase balzaqueana ciranda dos relógios que apontam minha vida, é necessário pavimentar de forma mais sólida e clara o futuro que agora é turva e sem uma limpida do que o destino planeja pra mim.

Será que ainda é possível sonhar? e o futuro caminhará por onde eu desejei guiar a felicidade. Vamos ver por onde irei.


PS: em tempo, pra quem desejar seguir um twitter politicamente incorreto segue o endereço: www.titter.com/svrcek_rodrigo

quarta-feira, 24 de junho de 2009

twittando por ai!

Em breve devo estar também no tal do Twitter. Quando eu descobrir para que serve vou criar um. É uma idéia que está amadurecendo, e provavelmete será um ambiente politicamente incorreto. Quem me conhece no mundo real já sabe o que esperar....

É esperar..., quando surgir novidades avisarei!!!

Hoje quero ficar só

Só.., com meus pensamentos. A procura de um pouco de paz, refletir, descobrir os erros. Tentar achar uma solução para os problemas que tornaram trôpego meu caminhar.

Paz, quero silêncio, não quero ninguém em minha volta com bravatas e conselhos, criticas e sugestões. Preciso encontrar em mim uma saída, uma fuga para a angústia, um modo de desembaçar a vista e achar um pelo nascer do sol ao horizonte...

Querer continuar, apesar de não crer mais no sucesso da empreitada. Encontrar por esses mares revoltos do mês de Junho o norte correto e trilhar o caminho de uma vida tranquila e menos errante. Só os devaneios não ajudam a aplacar a tensão que por esse ano tem me feio envelhecer mais do que deveria e querer um companhia verdadeira.


Ainda não encontrei, e como disse uma vez o mestre cartola....


Preciso me encontrar ( do site vagalume)

Deixe-me ir preciso andar,
Vou por aí a procurar,
Rir pra nao chorar.

Deixe-me ir preciso andar,
Vou por aí a procurar,
Rir pra nao chorar.

Quero assistir o sol nascer,
Ver as águas dos rios correr,
Ouvir os pássaros cantar,
Eu quero nascer quero viver...

Deixe-me ir preciso andar,
Vou por aí a procurar,
Rir pra não chorar.

Se alguem por mim perguntar,
Diga que eu só vou voltar,
Depois que eu me encontrar...

Quero assistir o sol nascer,
Ver as águas dos rios correr,
Ouvir os pássaros cantar,
Eu quero nascer quero viver...

Deixe-me ir preciso andar,
Vou por aí a procurar,
Rir pra nao chorar.

Deixe-me ir preciso andar,
Vou por aí a procurar,
Rir pra nao chorar.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Ajuda para que quer ser jornalista!

Em um ano e meio de curso de jornalismo acho que agora descobri a receita para ser um bom jornalista. Como não sou egoísta vou dar as dicas abaixo:


Receita de Camembert Empanado

• 200 g de queijo camembert
• 3 colheres (sopa) de nozes moídas
• 3 colheres (sopa) de farinha de rosca
• 1 xícara (chá) de azeite de oliva
• 1 ovo

Preparo da Receita: Corte o queijo em 4 pedaços iguais e reserve. Em uma tigela, bata o ovo com 1 colher (sopa) de azeite. Passe os pedaços de queijo na farinha de rosca misturada com as nozes. Em seguida no ovo e, por último, novamente na farinha. Reserve. Aqueça o restante do azeite em uma frigideira, coloque os pedaços de queijo e frite por 4 minutos, ou até dourar. Retire e coloque sobre papel toalha para retirar o excesso de óleo. Sirva com uma salada de sua preferência ou como aperitivo.

Tempo de preparo da Receita:

20 min

Facinho né???? e olha q nem precisa de diploma.

aqui tem outras dicas.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Eu só queria.

Uma esperança, poder voltar a crer que o sonho é possível. Terminar assim de forma melancólica não era o que pensava, será que há algum jeito de tornar possível a volta da felicidade?

Só que poder continuar a pavimentar a estrada , mesmo que devagar , rumo ao sonho de tornar-me jornalista. Tudo tão complicado, parece que já vi esta mesma encenação antes, já conheço o final. Infelizmente não parece ser igual ao cinema onde brotam finais felizes.

Parece uma sina. Todas vez que o sonho começa a erguer-se, vem uma tempestade, um tufão, e destelha as casas que com esmero são construídas, fecham-se as estradas e não há mais caminho a seguir, perde-se o rumo. Não se há mais o que fazer.


Agora é esperar que alguma grande ideia, faça parte dos meus pensamentos e que assim possa mesmo que aos poucos reconstruir essa cidade chamada sonho. E que a estrada para a felicidade volte a se mostrar ao horizonte.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Bossa Nostra.

Na falta de um devaneio concreto para postar essa semana, segue mais uma das músicas que gosto. E amanhã tem post em homenagem ao Ayrton Senna.

Bossa Nostra - Nação Zumbi.

Ninguém quer saber
O gosto do sangue
Mas o vermelho
Ainda é a cor que incita a fome
Depende da hora e da cor
Depende da hora,
Da hora, da cor e do cheiro
Cada cor tem o seu cheiro
Cada hora lança sua dor
E dessa insustentavel leveza de ser
Eu gosto mesmo é de vida real
Eu levei
Minha alma pra passear
Eu levei
Minha alma pra passear
Não me distancio muito de mim
E quando saio não vou longe
fico sempre por perto
Depende da hora e da cor
Depende da hora,
Da hora, da cor e do cheiro
Cada cor tem o seu cheiro
Cada hora lança sua dor
E dessa insustentavel leveza de ser
Eu gosto mesmo é de vida real
Eu levei
Minha alma pra passear
Eu levei
Minha alma pra passear

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Oração a São Jorge.


Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal.

Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.
Jesus Cristo, me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, Virgem de Nazaré, me cubra com o seu manto sagrado e divino, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, e Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meu inimigos.

Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós. Assim seja com o poder de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo.

São Jorge Rogai por Nós.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Onde ficou a alegria.

Olho no espelho. Procuro saber quem sou, não me reconheço, um rosto envelhecido do qual não me recordo. Procuro a juventude de outrora, o sorriso, porém só encontro as marcas das rugas. Sinto como se tivesse adormecido em sono profundo enquanto a vida teimou em passar.

Tento ver o que me tornei, vou em busca dos sinais do passado. Um olhar do que permaneceu em mim. Do que me lembro gostar e apreciar, saber onde foi que me perdi. Onde se perdeu o elo entre o devaneio e a realidade que não vi passar.

Um estranho. Isso que sou. Os gestos já não fazem mais sentidos, o paladar já não é mais o mesmo, as vestes saíram da moda. Onde estou? Quais as coisas que deixei de viver? O que desvaneceu durante o sono profundo?

São perguntas ainda sem resposta, nem sei se um dia as terei. Só consigo me ver revirando o empoeirado baú de memórias, saudosas e remanescentes memórias de uma época feliz. Talvez desde a minha infância, ótimos momentos.

Onde me encontro? Não sei, talvez no vazio do tempo remoendo sentimentos que me trazem a esperança de reconstruir a minha estrada e sem que torne a ter profundo sono que me tire a realidade ao alcance dos pés. Recordando o passado para saber onde se perdeu a alegria e onde nasceu a tristeza que me trouxeram os fios brancos e as rugas em tão pouco tempo. Espero achar a resposta e quem sabe voltar a sorrir.

terça-feira, 14 de abril de 2009

A valsa.

Tímido entre meus pares. Observando - a sob a luz do balaústre. Arde em mim a vontade de chamá-lá , domá-lá para uma valsa. Uma valsa que não se faz alegre, porém eterna. Sinto que traz debaixo de suas vestes a paz que tanto procuro. Dama de negro, esconde seus olhos com uso de véu. Parece lúgubre, triste, solitária em busca de um parceiro fiel que dance contigo a valsa tão conhecida, porém pouco executada.

Me perco em calafrios ao perceber que olhas em minha direção. Será eu o escolhido para a dança?.Serei eu honrado com sua compania que em poucos minutos de dança que se faz eterna.

Caminhas lentamente em minha direção. Sob olhares atentos. Daqueles que também a querem e dos que refutam sua presença. Sinto-me consternado em ser o escolhido. Por instantes penso em desistir. Em retirada escapar do meu destino, mesmo assim desconcertado. Aceito o convite teu.

E começa melodia através do piano. Tocado por um dos teus, que sabem sua verdadeira identidade, como eu agora sei. Sei pois ao pesar das primeiras notas me vem um sentimento de paz. Leve como nunca fui. Encantado com a musica, perco-me entre seus braços. Sinto a fragância de seus inconfundível perfume de flores.

Isto, leve-me para longe. Onde hei de encontrar outros tantos encantados com sua beleza. Fazer parte de seu harém. Pois sei que só lá encontrei o que venho a buscar desde os idos tempos dos vinte e poucos. Só lá deitarei-me feliz, sob teu doce olhar.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Meretrizes

Ó meretriz, que já fui seu servo. Repousou-me em teus braços, recusou minhas lamurias, fez sumir tristeza. Tornou-me escravo de seu efémero carinho, uma paixão de minuto. Com tuas estórias fez a minha parecer conto de ninar.

Agora sinto ser refém de sua compania. Saiu a sua procura no cair da noite, passo as madrugadas em claro a procurar em outras a afinidade que outrora se fez em seu colo.
Amores vadios já são obra da casualidade, não são mais que desencontros, desaventuras.

Partires sem se despedir, deixas a vagar em tua busca através dos becos e portas entre abertas onde as fracas luzes só fazem refletir tua imagem como espelhos e tornam a me enganar, e sem deixar a busca dos sentimentos teus não findar.

Ó! rameira que fez feliz uma noite qualquer, diferente das outras conseguiste espantar o desalento que sempre torna ao raiar dos dias, sem que na madrugada lúgubre tenha passado junto a ti.

Essa eterna busca sem fim! Deverá fenecer longe de ti e de outras, ó meretriz.

domingo, 29 de março de 2009

A volta do Pula versão 2.8

Hoje, 28 de março de 2009. É o fim!!!

Proclamo eu a morte do Shrek. Sim quem teve a sorte ou azar de conviver com o ogro-signatário deste blog nestes últimos dois anos que aceitei esta singela alcunha. Será uma época da qual não levarei boas lembranças. Cansei. Hoje é o inicio de mais uma transformação.

Reiventar a própria estória, isso que vou fazer. Esquecer algum mal costume adquirido nesta experiência. Deixar de ser tão condescente com as coisas, engolir menos sapos. Buscar em não tão velhas fontes a inspiração para um novo EU. Um novo modo de lidar com as situações cotidianas.

É hoje finda-se a fase mais light, conhecida como shrekiana. De bom as únicas coisas que permanecem são algumas amizades, e a certeza de que escolhi o caminho certo. Mas a reinvenção de mim mesmo será uma forma de trilhar esse caminho com passadas mais firmes.


Há...., o blog continua. Foi ele uma ótima ferramenta para esta tranformação e continuara sendo para a transformação que se prentende fazer.

Aos poucos que me conhecem , pode dar adeus ao Shrek....

terça-feira, 24 de março de 2009

Há.., me fogem as palavras.


Com a mente fervilhando nestes dias. Ocorreu-me um vácuo criativo, mas para não deixar um hiato de posts. Resolvi colocar uma música que de certa forma exprime o que penso e provavelmente vem bem a calhar na situação atual.

Musica: Quando eu me chamar saudade (link)

Sei que amanhã
Quando eu morrer
Os meus amigos vão dizer
Que eu tinha um bom coração
Alguns até hão de chorar
E querer me homenagear
Fazendo de ouro um violão
Mas depois que o tempo passar
Sei que ninguém vai se lembrar
Que eu fui embora
Por isso é que eu penso assim
Se alguém quiser fazer por mim
Que faça agora.

Me dê as flores em vida
O carinho, a mão amiga,
Para aliviar meus dias.
Depois que eu me chamar saudade
Não preciso de vaidade
Quero preces e nada mais.


Grande poeta Nelson Cavaquinho. Musicas um tanto fúnebres mas que são de grande inspiração.

terça-feira, 10 de março de 2009

O Palhaço.

Um palco, um picadeiro. As luzes se acendem o público a espera de seu grande astro. Quem? o palhaço. Sim o palhaço, que tem o don de alegrar as pessoas. Que produz solitário seu espetáculo sob as luzes. Ator principal de suas piadas como também de seus dramas.

Dramas esses no qual as lágrimas se escondem debaixo da pintura. Que ficam sufocadas pelo sorriso. Mesmo que este não seja sincero.Pois ninguém acredita que o emissor de tantas alegrias seja capaz de chorar, choro esse que não é de felicidade.

Após fenecer o show, recolhe-se em seu camarim, lembranças ruins voam em sua mente, tristeza outrora guardade debaixo de de tão tenro sorriso feito à maquiagem. A mesma água que liberta que defaz o pintura alegre trás consigo as durezas da vida, os dissabores, os amores mal resolvidos.

Agora, solitário em seu reduto de descanso, como o mesmo foi no centro do picadeiro, porém sem luzes e nem público ao vê-lo, derrama-se em lágrimas como em um desabafo alivia seu peito amargurado. Como se estivesse limpando a alma.

Há..., quem me derá ser um palhaço. Poder ocultar sentimentos que já não me valhem , expulsá-los da mente.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Quarta das cinzas.( que não sejam eternas.)

Carnaval. Época de alegria, levar a avenida avenida histórias com finais felizes. Este não foi meu carnaval. Um samba enredo carregado de melancolia. Alegorias sem brilho. Enfim um desfile tropego, um tanto embriagado.

Não há esperança de melhor sorte na apuração. Julgamentos severos há de se esperar. Quem sabe a sorte volte a sorrir e a quarta-feira suplante em cinzas as angústias,a desesperança deste diretor com falta de harmonia.

Assim que os festejos populares fidarem, e as angústias transformarem-se em cinzas, que os ventos do carnaval as carregem para alto mar e levem consigo as duras penas que transformaram este carnaval em um evento para ser esquecido.

Que os céus ouçam as preces deste sambista e junto com os ventos mandem também a tesmpestade, a chuva, para limpar de vez a possibilidade de um novo dissabor. Talvez o velho coração não suporte outros dor, outra desilusão carnavalesca.


Queria voltar a sorrir, poder levar a vida conforme em devaneio sonhei, será pedir muito? não sei. Sei que não vislumbro outro caminho. Que o enredo deste samba, não se tranforme em samba-canção. E não termine como costuma terminar a valsa indolente, sempre em final triste. Onde os dissabores são regras e outrora incuráveis.

Que se desfaça a poeira e seja possivel a volta por cima.

Ass.: Um sambista que traz a amargura em seu peito.

Link da música que inspirou este post.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Planos, Planos, Planos, obras do devaneio.

Ideias, devaneios, estratégias, qualquer sinonimo cabe. Resumindo: Planos, Planos e expectativas vãs. Tem ficado no vazio qualquer hipótese que levanto em meus pensamentos. Planos, Planos, somente planos, exercícios das madrugadas em claro a espera da solução do problema.

Problema esse do mundo real. O jeito é sair da órbita onde vagam livres estes vagabundos momentos de reflexão. A solução é descer da nave do imaginário, e por os pés nos planos reais terrestres. Enfrentar barreiras reais, com atitudes reais. O primeiro passo foi dado, a libertação desses pensamentos. Abrindo agora a gaiola dos devaneios.

Não sei se este post receberá algum crédito um dia, mas que serviu para ajudar o signatário a avaliar a momentânea turbulência por qual passa, este papel já foi cumprido apesar de não dar mostrar o horizonte cristalino que tanto se espera logo apareça.

Bem , Planos, são planos, tão somente planos esquadrinhados na mente ou papel,mas sem vida.

sábado, 24 de janeiro de 2009

A um passo...

Do abismo,fim do sonho, queda das convicções, tristeza, emoções infrutíferas. Não sei mais o que pensar, parece que os planos feitos durante o inicio do verão se vão pelas minhas mãos. O passar das horas, o caminhar dos dias aproxima - se cada vez mais do fim.

Cria - se uma enorme incerteza sobre as escolhas feitas, dúvidas se os caminhos escolhidos foram os certos, se o destino está me levando para um lugar onde os anseios serão recompensados ou se ficarão somente como sonhos criados na mente.

Espero não estar errado, não cair neste abismo, viver uma vida sem paixão. Esperando o dia em que me será vestida a mortália, que talvez poderei viver meus sonhos. Será eu errado ao querer me dedicar a vida de escriba? deveria me conformar com o trajeto já percorrido até aqui? abandonar meus sonhos? deixa - los de lado como quem deixa o paletó em descanso ao entrar em um escritório?


Não sei, pretendo ainda degladiar para buscar o fruto deste sonho.... O Futuro dirá meu destino.