Carnaval. Época de alegria, levar a avenida avenida histórias com finais felizes. Este não foi meu carnaval. Um samba enredo carregado de melancolia. Alegorias sem brilho. Enfim um desfile tropego, um tanto embriagado.
Não há esperança de melhor sorte na apuração. Julgamentos severos há de se esperar. Quem sabe a sorte volte a sorrir e a quarta-feira suplante em cinzas as angústias,a desesperança deste diretor com falta de harmonia.
Assim que os festejos populares fidarem, e as angústias transformarem-se em cinzas, que os ventos do carnaval as carregem para alto mar e levem consigo as duras penas que transformaram este carnaval em um evento para ser esquecido.
Que os céus ouçam as preces deste sambista e junto com os ventos mandem também a tesmpestade, a chuva, para limpar de vez a possibilidade de um novo dissabor. Talvez o velho coração não suporte outros dor, outra desilusão carnavalesca.
Queria voltar a sorrir, poder levar a vida conforme em devaneio sonhei, será pedir muito? não sei. Sei que não vislumbro outro caminho. Que o enredo deste samba, não se tranforme em samba-canção. E não termine como costuma terminar a valsa indolente, sempre em final triste. Onde os dissabores são regras e outrora incuráveis.
Que se desfaça a poeira e seja possivel a volta por cima.
Ass.: Um sambista que traz a amargura em seu peito.
Link da música que inspirou este post.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Planos, Planos, Planos, obras do devaneio.
Ideias, devaneios, estratégias, qualquer sinonimo cabe. Resumindo: Planos, Planos e expectativas vãs. Tem ficado no vazio qualquer hipótese que levanto em meus pensamentos. Planos, Planos, somente planos, exercícios das madrugadas em claro a espera da solução do problema.
Problema esse do mundo real. O jeito é sair da órbita onde vagam livres estes vagabundos momentos de reflexão. A solução é descer da nave do imaginário, e por os pés nos planos reais terrestres. Enfrentar barreiras reais, com atitudes reais. O primeiro passo foi dado, a libertação desses pensamentos. Abrindo agora a gaiola dos devaneios.
Não sei se este post receberá algum crédito um dia, mas que serviu para ajudar o signatário a avaliar a momentânea turbulência por qual passa, este papel já foi cumprido apesar de não dar mostrar o horizonte cristalino que tanto se espera logo apareça.
Bem , Planos, são planos, tão somente planos esquadrinhados na mente ou papel,mas sem vida.
Problema esse do mundo real. O jeito é sair da órbita onde vagam livres estes vagabundos momentos de reflexão. A solução é descer da nave do imaginário, e por os pés nos planos reais terrestres. Enfrentar barreiras reais, com atitudes reais. O primeiro passo foi dado, a libertação desses pensamentos. Abrindo agora a gaiola dos devaneios.
Não sei se este post receberá algum crédito um dia, mas que serviu para ajudar o signatário a avaliar a momentânea turbulência por qual passa, este papel já foi cumprido apesar de não dar mostrar o horizonte cristalino que tanto se espera logo apareça.
Bem , Planos, são planos, tão somente planos esquadrinhados na mente ou papel,mas sem vida.
sábado, 24 de janeiro de 2009
A um passo...
Do abismo,fim do sonho, queda das convicções, tristeza, emoções infrutíferas. Não sei mais o que pensar, parece que os planos feitos durante o inicio do verão se vão pelas minhas mãos. O passar das horas, o caminhar dos dias aproxima - se cada vez mais do fim.
Cria - se uma enorme incerteza sobre as escolhas feitas, dúvidas se os caminhos escolhidos foram os certos, se o destino está me levando para um lugar onde os anseios serão recompensados ou se ficarão somente como sonhos criados na mente.
Espero não estar errado, não cair neste abismo, viver uma vida sem paixão. Esperando o dia em que me será vestida a mortália, que talvez poderei viver meus sonhos. Será eu errado ao querer me dedicar a vida de escriba? deveria me conformar com o trajeto já percorrido até aqui? abandonar meus sonhos? deixa - los de lado como quem deixa o paletó em descanso ao entrar em um escritório?
Não sei, pretendo ainda degladiar para buscar o fruto deste sonho.... O Futuro dirá meu destino.
Cria - se uma enorme incerteza sobre as escolhas feitas, dúvidas se os caminhos escolhidos foram os certos, se o destino está me levando para um lugar onde os anseios serão recompensados ou se ficarão somente como sonhos criados na mente.
Espero não estar errado, não cair neste abismo, viver uma vida sem paixão. Esperando o dia em que me será vestida a mortália, que talvez poderei viver meus sonhos. Será eu errado ao querer me dedicar a vida de escriba? deveria me conformar com o trajeto já percorrido até aqui? abandonar meus sonhos? deixa - los de lado como quem deixa o paletó em descanso ao entrar em um escritório?
Não sei, pretendo ainda degladiar para buscar o fruto deste sonho.... O Futuro dirá meu destino.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
A Bússola da vida.
Não esperava em tão pouco tempo, a desavisada bussola da vida fez a sua escolha. O que parecia duvida se desfez pelas mãos do destino. A bussola escolheu - me o destino dos mares do desconhecido, permeado pelas terras ainda sem descoberta.
Quem sabe o que me reserva tão tenebroso horizonte?. Fortuna, alegria, uma caminhar mais sólido a terra prometida. Ou quem sabe miséria, tristeza, rostos em desespero. Qualquer um destes cenários são possíveis de avizinhar - se ainda durante o verão das praias.
É um risco imposto a este navegante e sua tripulação para os próximos meses. Não hei de acovardar - me.Seguirei assim firme, sem a duvida que não me foi permitido ter. Só espero ser agraciado com sorte para seguir longo caminho que me espera.
Agora não há mais volta, os calmos mares do sul ficaram para traz como vai ficando também o errante navegador da nau dourada que cruzaste o caminho desta nau. Haverá futuros distante para ambos. Tomara que não tenhamos o mesmo destino. O fundo escuro e imperdoável do mar.
Quem sabe o que me reserva tão tenebroso horizonte?. Fortuna, alegria, uma caminhar mais sólido a terra prometida. Ou quem sabe miséria, tristeza, rostos em desespero. Qualquer um destes cenários são possíveis de avizinhar - se ainda durante o verão das praias.
É um risco imposto a este navegante e sua tripulação para os próximos meses. Não hei de acovardar - me.Seguirei assim firme, sem a duvida que não me foi permitido ter. Só espero ser agraciado com sorte para seguir longo caminho que me espera.
Agora não há mais volta, os calmos mares do sul ficaram para traz como vai ficando também o errante navegador da nau dourada que cruzaste o caminho desta nau. Haverá futuros distante para ambos. Tomara que não tenhamos o mesmo destino. O fundo escuro e imperdoável do mar.
Marcadores:
aventuras.,
bussola,
Nau,
shrek,
shrek de mochila.,
vida
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Sem bússola na tempestade
Segue a nau de bandeira nas cores branca e azul, emoldurada de madeira nobre. Perdida a efemera calmaria após dias de tenebrosa tempestade que parece ter redefinido os rumos antes sonhados pelo capitão da embarcação.
Inerte em alto mar seguindo o leve balanço de tenras ondas. Não sabe que caminho seguir, pois a bussola da vida não lhe aponta um norte um lugar seguro. Na cabeça do timoneiro há duas opções: os calmos e longinquos mares do sul ou ondas, marés altas e incertos mares do norte, onde o caminho é mais curto.
Nesta encruzilhada o comandante não sabe se segue o lado intuitivo e desbravador e segue caminho pelo norte, ou se segue o lado lógico, dominado pela métrica perfeita do raciocinio.
Ao mesmo tempo emergiu a cortar esse calmo mar outra nau, essa de cor dourada, como o sol, porém seu intrépido capitão escolheu um caminho que provavelmente o levará a se aninhar no fundo escuro do mar.
Quem sabe ao virar das paginas deste 2008, chegue a tão esperada decisão que colocara a salvo toda a tripulação. E levará o timoneiro a guiar a embarcação em um rumo próspero que defina a vida desse cidadão. Que leve a dias de calmaria e felicidade.
Inerte em alto mar seguindo o leve balanço de tenras ondas. Não sabe que caminho seguir, pois a bussola da vida não lhe aponta um norte um lugar seguro. Na cabeça do timoneiro há duas opções: os calmos e longinquos mares do sul ou ondas, marés altas e incertos mares do norte, onde o caminho é mais curto.
Nesta encruzilhada o comandante não sabe se segue o lado intuitivo e desbravador e segue caminho pelo norte, ou se segue o lado lógico, dominado pela métrica perfeita do raciocinio.
Ao mesmo tempo emergiu a cortar esse calmo mar outra nau, essa de cor dourada, como o sol, porém seu intrépido capitão escolheu um caminho que provavelmente o levará a se aninhar no fundo escuro do mar.
Quem sabe ao virar das paginas deste 2008, chegue a tão esperada decisão que colocara a salvo toda a tripulação. E levará o timoneiro a guiar a embarcação em um rumo próspero que defina a vida desse cidadão. Que leve a dias de calmaria e felicidade.
Marcadores:
capitão,
embarcação,
Nau,
shrek,
shrek de mochila.,
timoneiro
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Em busca do perene
Cansado de sentimentos efêmeros, amizades passageiras. Agora somente sonha em ter porto seguro, onde se escorar quando preciso. Amores de uma noite, amores gratuitos, amores comprados. Nada disso interessa. Após anos de vida vádia, noites perdidas, sonhos em vão. Nada mais engana, Só o que acalenta agora são sentimentos sinceros, verdadeiros, as amizades lapidadas com esmero
Quanto ao uma paixão? ainda me falta alguem que me brilhe os olhos, me tire o senso, alguem a dedicar sentimento reciproco..., mas quem sabe um dia hei desta pessoa cruzar meu caminho.
Não sairei a procura, pois já achei o rumo a seguir, uma estrada que me trás esperança, de no final dela abaixo de um arco - iris encontrar o famoso pote de ouro
Quanto ao uma paixão? ainda me falta alguem que me brilhe os olhos, me tire o senso, alguem a dedicar sentimento reciproco..., mas quem sabe um dia hei desta pessoa cruzar meu caminho.
Não sairei a procura, pois já achei o rumo a seguir, uma estrada que me trás esperança, de no final dela abaixo de um arco - iris encontrar o famoso pote de ouro
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Estrada Nova....
Não..., apesar de gostar muito dessa música de Oswaldo Montenegro não é a ela que me refiro. Aliás não necessariamente uma estrada, uma via qualquer de acesso estava bom já. Na última quarta feira, demorei uma hora (60 min.) para percorrer um trajeto que no máximo demoraria 15 min.
É dificil acreditar que uma cidade em franca expansão econômica como São Bernardo do Campo, que abriga sob seu território as fábricas de algumas das maiores montadoras do mundo e empresas que tenham suas produções derivadas das mesmas. Qualquer três pingos d´agua que caem aki vira um inferno.
Quando "resolve" chover se assim posso dizer para tudo, fica completamente intransitável o centro desta cidade. Tanto carros como coletivos tem dificuldade de seguirem seus trajetos pela já obsoleta Av. Faria Lima, e pelas adjacentes que confluem no paço municipal da cidade.
Quem sabe o futuro presidente, que é de um partido quem tem seu berço aqui, resolva ter alguma idéia que beneficie todos de estudantes a trabalhadores.
Fica a esperança, não de uma estrada nova, mas quem sabe um via nova ou algo semelhante.
É dificil acreditar que uma cidade em franca expansão econômica como São Bernardo do Campo, que abriga sob seu território as fábricas de algumas das maiores montadoras do mundo e empresas que tenham suas produções derivadas das mesmas. Qualquer três pingos d´agua que caem aki vira um inferno.
Quando "resolve" chover se assim posso dizer para tudo, fica completamente intransitável o centro desta cidade. Tanto carros como coletivos tem dificuldade de seguirem seus trajetos pela já obsoleta Av. Faria Lima, e pelas adjacentes que confluem no paço municipal da cidade.
Quem sabe o futuro presidente, que é de um partido quem tem seu berço aqui, resolva ter alguma idéia que beneficie todos de estudantes a trabalhadores.
Fica a esperança, não de uma estrada nova, mas quem sabe um via nova ou algo semelhante.
Marcadores:
Chuva,
São Bernardo do Campo,
shrek,
trânsito
Assinar:
Postagens (Atom)